Os principais desafios da Educação Infantil em tempos de isolamento


Os principais desafios da Educação Infantil em tempos de isolamento

Você, pai, mãe, cuidador, que fica em tempo integral com seu filho, ou melhor, tem precisado estar por conta da pandemia: isolamento, home office, lockdown, feriados adiantados. Tudo isso tem sido desafios constantes para aqueles com crianças pequenas em casa.
A indecisão sobre escolher uma escola, ou deixar o filho sem ter esse acompanhamento. As complicações diárias entre tentar entreter as crianças e conciliar o trabalho remoto, entre outros, tem sido as maiores preocupações de quem possuí filhos na educação infantil. Então, hoje viemos alertar sobre algumas coisas em que se deve prestar atenção e principalmente para que seu filho não se perca na idade escolar.
Sabemos que essa fase é de muito aprendizado e de interação social, mas como estamos limitados ao ensino remoto, devemos entender a necessidade sim, de um acompanhamento para os pequenos dessa fase. Presencial ou online, sabemos que muitas escolas tem feito o seu melhor para poder apresentar uma eficácia na educação e ainda assim trazer melhores aprendizados diante do cenário que estamos vivendo. Por isso, ao enfrentar esses desafios, tente tratar tudo da forma mais amena possível, buscando manter a rotina das crianças e sim, investir na educação dos mesmos.
A tecnologia está emersa em todo o cotidiano da sociedade vigente e se faz, atualmente, necessário e essencial para o paradigma da educação, uma vez que se apresenta um problema global, a pandemia, a qual estar-se a vivenciar. Essa situação ressignificou o processo de ensino.
Percebe-se nesta nova era um novo perfil de discente e docente, no qual exigirá caminhos não sistemáticos conduzidos a ações reflexíveis, em um ótico sócio histórica do ser em formação. Nessa nova condição, “o professor sai de sua função de mero transmissor de conhecimento, alguém que ensina a aprender, e passa a assumir o papel de aprendiz junto a seus alunos e colegas em situações diversas do cotidiano” (Schmitt (2011)). Urge a necessidade de reconstrução do fazer pedagógico, conforme preconiza Freire (1996) quando se refere à prática como sendo um dos principais momentos na formação do professor: “é pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática”.
Baseando nos, em tudo isso, é claro que devemos manter os nossos pequenos nas escolas, independente da forma em que o aprendizado será passado, ele estará aprendendo.

Referência:




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